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Edição 2023 da pesquisa Trajetórias repercute em mais de 300 canais de comunicação após divulgação dos resultados do estudo

  |   Na mídia

 A pesquisa Trajetórias FDC de Internacionalização das Empresas Brasileiras desempenha um papel fundamental, destacando-se pela sua relevância ao trabalhar com centenas de empresas em uma análise aprofundada de diferentes dimensões. Com quase 20 anos de história e 15 edições anteriores a pesquisa contribui significativamente para o aprofundamento do conhecimento sobre o processo de internacionalização oferecendo insights valiosos para o aprimoramento das estratégias das empresas.  

A 16° edição teve ótimas repercussões pela mídia com mais de 300 reportagens sendo veiculadas. A pesquisa comemora a expansão na quantidade da amostra de empresas participantes e também o sucesso do evento presencial ocorrido em São Paulo no dia 12 de setembro.  

O veículo de notícias IP News destacou a presente edição pela característica da mudança na metodologia empregada pela pesquisa “Em sua 16ª edição, a pesquisa conta com apoio e patrocínio da ApexBrasil, que traz nova metodologia e aborda outros aspectos e questões, oferecendo insights valiosos para empresas, empreendedores, executivos, instituições governamentais e acadêmicos.”; “Neste ano, a metodologia mudou de forma a considerar não apenas a magnitude da atuação internacional, mas também a maturidade de estratégia e gestão internacional.” 

Além disso, a IP News também deu destaque à boa adesão por parte das empresas na edição atual “A participação na pesquisa foi voluntária e gratuita. A amostra final de 237 empresas representa um crescimento em relação às edições anteriores da pesquisa pelo fato de que se passou a incluir empresas que atuam no exterior por exportação, presença virtual, acesso a mercados de capital e equipes de P&D em trabalho remoto.” 

Veículos como Istoé e Época Negócios reportaram alguns pontos levantados pela pesquisa, respectivamente: “Entre as pesquisadas, a maior parte é do ramo do comércio (16,5%), seguido de fabricação de máquinas e equipamentos (10,2%), e fabricação de produtos químicos (7,1%). Segundo o levantamento, 54,6% das empresas ouvidas disseram que os resultados financeiros no exterior melhoraram nos últimos dois anos; 27%, que se mantiveram estáveis, e 18,3%, que reduziram.”; “Apenas 10,5% das empresas ouvidas disseram que planejam diminuir as operações nos mercados externos em que elas já atuam, nos próximos dois anos.” 

A repercussão foi além, passando desde veículos regionais como o Gauchazh, que chamou atenção para a grande participação percentual das empresas gaúchas na amostra total da pesquisa, chegando a outros veículos nacionais como o Diário do Comércio, Agência Brasil e Investalk, até chegar em nível internacional com o Mundo Lusíada, que reportou “De acordo com dados da Agência para o Comércio Externo brasileira (Apex-Brasil), desde 2018, 21,6% do tecido empresarial brasileiro iniciou processos de internacionalização. Também números da Fundação Dom Cabral mostram que, já em 2022, 45,1% das empresas brasileiras internacionais aumentaram os seus investimentos no exterior, refere o mesmo responsável.”

Confira algumas reportagens abaixo: